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1 de ago. de 2013

Tumebune, o Vaga - Lume!

Era uma vez um vaga-lume chamado Tumebune.
Seu nome era estranho e esquisito, porque era estrangeiro, tinha nascido em Quito.
Tumebune era doido de paixões,vivia namorando.
Desenhava corações de paixão e vivia escrevendo e inventando poesias.
Apaixonado como Tumabune o vaga-lume, igual não havia... e nem existia.
Tumebune era louco e apaixonado por eletricidade
Se apagava e se acendia, se apagava e se acendia!!!
Via um aspirador de pó? E não resistia, se acendia...
Escrevia uma poesia, dá que apaixonava.
Depois se virava pro lado, e se apagava.
E se acendia,sei via um rádio, de segunda mão,ali, na loja de antiguidades do velhote do Senhor Francisco.
Ou era ver,ou era tocar!
Tumebune o vaga-lume só conhecia o verbo AMAR.
Na escola se apaixonou pela um lâmpada ligada a eletricidade, muito acesa, frenética!
Quando a tal lâmpada se apagava Tumebune se acendia e escrevia no seu caderno:
EU AMEI E EU AMAREI,
A LÂMPADA QUE ARDIA O MEU BUMBUM,
EU ME CHAMO TUMEBUNE O VAGA-LUME,
ME ACENDER É MEU COSTUME!!!
Por uma PILHA Tumebune quase se aniquila:
A dona PILHA era escondida na lanterna.
Dessa Tumebune ficou apaixonado mesmo!
Quase eterna!
Poucos dias depois a paixão do Tumebune passou. E a noite ficou muito escura.

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